domingo, 30 de setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
SPARTANS Girls- Σπάρτα
Por NOTICIATUBE
Sparta (Doric: Σπάρτα; Attic: Σπάρτη Spártē), or Lacedaemon, was a prominent city-state in ancient Greece, situated on the banks of the Eurotas River in Laconia, in south-eastern Peloponnese.It emerged as a political entity around the 10th century BC, when the invading Dorians subjugated the local, non-Dorian population. From c. 650 BC it rose to become the dominant military land-power in ancient Greece.
Given its military pre-eminence, Sparta was recognized as the overall leader of the combined Greek forces during the Greco-Persian Wars.Between 431 and 404 BC, Sparta was the principal enemy of Athens during the Peloponnesian War,[3] from which it emerged victorious, though at great cost. Sparta's defeat by Thebes in the Battle of Leuctra in 371 BC ended Sparta's prominent role in Greece. However, it maintained its political independence until the Roman conquest of Greece in 146 BC.
Sparta was unique in ancient Greece for its social system and constitution, which completely focused on military training and excellence. Its inhabitants were classified as Spartiates (Spartan citizens, who enjoyed full rights), Mothakes (non-Spartan free men raised as Spartans), Perioikoi (freedmen), and Helots (state-owned serfs, enslaved non-Spartan local population). Spartiates underwent the rigorous agoge training and education regimen, and Spartan phalanges were widely considered to be among the best in battle. Spartan women enjoyed considerably more rights and equality to men than elsewhere in the classical world.
Sparta was the subject of fascination in its own day, as well as in the West following the revival of classical learning. Sparta continues to fascinate Western culture; an admiration of Sparta is called laconophilia.
Given its military pre-eminence, Sparta was recognized as the overall leader of the combined Greek forces during the Greco-Persian Wars.Between 431 and 404 BC, Sparta was the principal enemy of Athens during the Peloponnesian War,[3] from which it emerged victorious, though at great cost. Sparta's defeat by Thebes in the Battle of Leuctra in 371 BC ended Sparta's prominent role in Greece. However, it maintained its political independence until the Roman conquest of Greece in 146 BC.
Sparta was unique in ancient Greece for its social system and constitution, which completely focused on military training and excellence. Its inhabitants were classified as Spartiates (Spartan citizens, who enjoyed full rights), Mothakes (non-Spartan free men raised as Spartans), Perioikoi (freedmen), and Helots (state-owned serfs, enslaved non-Spartan local population). Spartiates underwent the rigorous agoge training and education regimen, and Spartan phalanges were widely considered to be among the best in battle. Spartan women enjoyed considerably more rights and equality to men than elsewhere in the classical world.
Sparta was the subject of fascination in its own day, as well as in the West following the revival of classical learning. Sparta continues to fascinate Western culture; an admiration of Sparta is called laconophilia.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Zumbi dos Palmares - Herois de Todo Mundo
Por projetoabridor
Zumbi nasceu em Palmares, em 1655. Era neto da princesa Aqualtune, filha de um importante rei do Congo. Ainda bebê, Zumbi foi aprisionado pela expedição de Brás da Rocha Cardoso e entregue ao padre Antônio Melo, em Porto Calvo. Recebeu o nome de Francisco e uma educação formal. Aos 10 anos, já sabia latim e português e, aos 12, tornou-se coroinha. A inteligência do menino recebia elogios do padre, segundo relatam registros existentes. Com 15 anos, Francisco fugiu de volta a Palmares, adotando o nome de Zumbi e passando a fazer parte da Família Real, pois foi adotado pelo então rei Ganga Zumba. A nação palmarina começou a se formar por volta de 1597, com Aqualtune. Rapidamente a comunidade cresceu, porque era constantemente alimentada pela chegada de negros fugidos, de índios e de brancos pobres. Palmares chegou a ter 30 mil habitantes e, com sua organização e conseqüente fortalecimento, passou a ser visto como uma ameaça perigosa ao poder colonial. Além de praticarem uma agricultura considerada avançada para os padrões da época, desenvolveram uma atividade metalúrgica organizada para sua defesa e subsistência e chegaram a estabelecer comércio com localidades próximas. Entre 1596 e 1716, os palmarinos resistiram a 66 expedições coloniais, tanto de portugueses como de holandeses. Foi a maior e mais longa expressão contestatória da escravidão em todo o mundo. De todos os líderes da resistência negra, dois se tornaram conhecidos: Ganga Zumba e Zumbi. Zumbi, porém, foi o líder mais famoso da confederação de quilombos de Palmares, que se estendia pelos territórios atuais de Alagoas e Pernambuco. Ganga Zumba, cansado de muitas guerras, assinou um acordo de paz com os portugueses, em 1678. Isso desagradou uma parte significativa dos quilombolas, que viam a transferência para Cucaú como uma forma de controlar a comunidade, além de não resolver o problema da escravidão. Foi nesse momento que Zumbi rompeu com Ganga Zumba, sendo aclamado Grande Chefe por aqueles que ficaram em Palmares. Durante um ataque em 1694, Zumbi caiu ferido em um desfiladeiro, o que gerou o mito de que o herói se suicidara para evitar a escravização. No entanto, em 1695, Zumbi voltou a comandar ataques, mostrando que estava vivo. Depois de 17 anos de combates, Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, e assassinado durante expedição de Domingos Jorge Velho, em 20 de novembro de 1695. A cabeça de Zumbi foi decepada e levada para Recife, onde foi pendurada em local público até sua total decomposição. Palmares resistiu ainda por mais de 30 anos antes de sucumbir definitivamente. Em homenagem a Zumbi, a data de sua morte foi escolhida como Dia Nacional da Consciência Negra.
Clara Schumann
Clara Schumann | |
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Retrato de Clara Schumann, por Franz von Lenbach (1878/1879) | |
Informação geral | |
Nome completo | Clara Josephine Wieck |
Nascimento | 13 de setembro de 1819 |
Local de nascimento | Leipzig, Saxônia Alemanha |
Data de morte | 20 de maio de 1896 (76 anos) |
Local de morte | Frankfurt am Main |
Ocupação | pianista e compositora |
Instrumentos | piano |
Desde muito jovem, aprendeu a técnica do piano com seu pai, Friedrich Wieck. A mãe, Marianne, era uma excelente musicista e dava concertos. Quando Clara tinha 4 anos, os pais se divorciaram, e posteriormente Friedrich ganhou a custódia da menina. Aos 5, Clara começou a ter lições de piano mediante a disciplina rígida do pai. A partir dos 13 anos desenvolveu uma brilhante carreira pianística, apresentando-se em vários palcos pela Europa.
História
Destacou-se não só por isso, mas também pela performance de compositores românticos da época, como Chopin e Carl Maria Von Weber.Na adolescência iniciou um romance com Robert Schumann que na época era aluno de seu pai. Ao tomar conhecimento da ligação de Robert e Clara, Wieck ficou furioso, pois Robert tinha problemas com a bebida, o fumo e crises depressivas. Preocupado com o futuro da filha, proibiu a relação. A conseqüência foi uma longa batalha judicial, em que, após um ano de litígio, Schumann conseguiu a permissão para desposar Clara, após ela completar 21 anos.
Depois do casamento, Clara e Robert começaram uma longa colaboração, ele compondo e ela interpretando e divulgando suas composições. Clara continuou a compor, mas a vida em comum era complicada, pois ela foi forçada a parar a carreira por diversos períodos, devido às 8 gestações e, apesar de Schumann aparentemente encorajar sua criação musical, ela abdicou muitas vezes de sua carreira como compositora para promover a do marido. A situação era agravada por várias diferenças entre o casal: Clara adorava turnês, Robert as odiava; ele precisava de silêncio e tranquilidade para praticar, o que significa que Clara ficava em segundo plano, pois somente após o estudos do marido ela poderia ter suas horas de estudo.
Outro problema eram as constantes crises nervosas do marido, que fizeram Clara assumir as responsabilidades familiares sozinha. A pior crise de sua vida aconteceu quando Schumann entrou em depressão crônica, o que obrigou a família a interná-lo num manicômio, onde ficou por dois anos, até sua morte. Após 14 anos de casamento, Clara ficou sozinha com os filhos, tendo que dar aulas e apresentações para sustentar a família.
A partir daí, ironicamente, ela ficou livre para compor e dar concertos, e sua carreira finalmente se desenvolveu. A amizade com Johannes Brahms foi o principal sustentáculo nesse período, o que deu margem a fofocas de que os dois teriam um romance. Foram anos de colaboração mútua, já que os dois artistas eram defensores ferrenhos da estética romântica ligada a um padrão mais formal, e opositores de Wagner e Liszt. A amizade durou até o final da vida de Clara.
Durante certo período, Clara sofreu de uma síndrome de dor crônica, atribuída aos excessos de treinos na tentativa de executar as obras orquestrais de Brahms.[1]. O tratamento multimodal realizado à época foi bem sucedido e Clara pode continuar sua carreira. Os últimos anos da compositora foram marcados por uma brilhante carreira como professora e o reconhecimento como concertista.
No dia de seu 193 aniversário, o Google promoveu um logotipo especial na sua página inicial. Google celebra 193º aniversário de Clara Schumann com Doodle
Algumas Obras
- Para piano
- As quatro polonesas, Op. 1 (1828-30)
- Études (década de 1830)
- Valses romantiques, Op. 4 (1833-35)
- Quatro peças características, Op. 5 (1835-6)
- Soirées musicales, Op. 6 (1835-6)
- Scherzo em Dó menor, Op. 14 (1845)
- Quatre pièces fugitives, Op. 15 (1845)
- Para Orquestra
- Concerto para piano em lá menor, Op. 7 (1835-6)
- Scherzo para orquestra (1830-31, perdido)
- Obras de Câmara
- Piano Trio em Sol menor, Op. 17 (1846)
- Lieder
- Volkslied (1840)
- Die gute Nacht, die ich dir sage (1841)
- Gedichte aus Rückert's Liebesfrühling Op. 12 (1841)
- Lorelei, a partir de um poema de Heine (1843)
- Oh weh des Scheidens, das er tat (1843)
- Mein Stern (1846)
- Das Veilchen, a partir de um poema de Goethe (1853)
Referências
- ↑ Altenmüller E, Kopiez R. Suffering for her art: the chronic pain syndrome of pianist Clara Wieck-Schumann. Front Neurol Neurosci. 2010;27:101-18.
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