O assassinato do ajudante de pedreiro Amarildo, após uma sessão de
tortura por parte de policiais da UPP da Rocinha em julho de 2013,
trouxe à tona fundamental discussão sobre a política de segurança
pública do Rio de Janeiro. Esse é o mote do documentário O Estopim, de
Rodrigo Mac Niven, que usa o caso de Amarildo como pano de fundo para
falar sobre a militarização do projeto de governo e denuncia o que vem
acontecendo na rotina das comunidades cariocas desde a implantação das
UPPs.
Com cenas de ficção vividas pelo ator Brunno Rodrigues na
pele do Amarildo, o documentário tem como fio condutor o líder
comunitário da Rocinha Carlos Eduardo Barbosa, o Duda, amigo da família
do ajudante de pedreiro. Meses antes do desaparecimento de Amarildo, no
dia 14 de julho de 2013, Duda já havia denunciado ao Ministério Público
os abusos policiais na comunidade. Até hoje, ele luta para que outros
casos como este não voltem a acontecer.
A história de vida e
coragem do líder comunitário foi o que motivou Rodrigo Mac Niven,
diretor e roteirista, a fazer o filme. “A coragem da família e dos
amigos de Amarildo se transformou em símbolo de resistência e luta da
sociedade civil contra a violência do Estado. O caso Amarildo foi o
estopim não apenas para a mobilização de outras comunidades, mas
principalmente para expor as fragilidades de um projeto de segurança
pública militarizado. Essa história precisava ser retratada”, afirma
Rodrigo Mac Niven.
O Estopim foi realizado em menos de um ano,
desde a pré-produção até a finalização, de forma independente e
colaborativa. Os cerca de 40 profissionais envolvidos foram convidados
pelo diretor e aceitaram entrar no projeto por entenderem a importância
da discussão proposta no documentário.
tortura por parte de policiais da UPP da Rocinha em julho de 2013,
trouxe à tona fundamental discussão sobre a política de segurança
pública do Rio de Janeiro. Esse é o mote do documentário O Estopim, de
Rodrigo Mac Niven, que usa o caso de Amarildo como pano de fundo para
falar sobre a militarização do projeto de governo e denuncia o que vem
acontecendo na rotina das comunidades cariocas desde a implantação das
UPPs.
Com cenas de ficção vividas pelo ator Brunno Rodrigues na
pele do Amarildo, o documentário tem como fio condutor o líder
comunitário da Rocinha Carlos Eduardo Barbosa, o Duda, amigo da família
do ajudante de pedreiro. Meses antes do desaparecimento de Amarildo, no
dia 14 de julho de 2013, Duda já havia denunciado ao Ministério Público
os abusos policiais na comunidade. Até hoje, ele luta para que outros
casos como este não voltem a acontecer.
A história de vida e
coragem do líder comunitário foi o que motivou Rodrigo Mac Niven,
diretor e roteirista, a fazer o filme. “A coragem da família e dos
amigos de Amarildo se transformou em símbolo de resistência e luta da
sociedade civil contra a violência do Estado. O caso Amarildo foi o
estopim não apenas para a mobilização de outras comunidades, mas
principalmente para expor as fragilidades de um projeto de segurança
pública militarizado. Essa história precisava ser retratada”, afirma
Rodrigo Mac Niven.
O Estopim foi realizado em menos de um ano,
desde a pré-produção até a finalização, de forma independente e
colaborativa. Os cerca de 40 profissionais envolvidos foram convidados
pelo diretor e aceitaram entrar no projeto por entenderem a importância
da discussão proposta no documentário.
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”.Paulo Freire
ResponderExcluir“É necessário se espantar, se indignar e se contagiar, só assim é possível mudar a realidade”.Nise da Silveira
“Ao final, não nos lembraremos tanto das palavras de nossos inimigos, senão dos silêncios de nossos amigos”. Martin Luther King, Jr.
"É tão bom morrer de amor e continuar vivendo".
Mário Quintana
“Conhecer é tarefa de sujeitos, não de objetos. E é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer”.
Paulo Freire
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”.Paulo Freire
“Todo mundo deve inventar alguma coisa, a criatividade reúne em si várias funções psicológicas importantes para a reestruturação da psique. O que cura, fundamentalmente, é o estímulo à criatividade”. Nise da Silveira
"Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visíveis e portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso”.Fernando Pessoa
“É necessário se espantar, se indignar e se contagiar, só assim é possível mudar a realidade”.Nise da Silveira
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Paulo Freire
Minha felicidade e realização - ver uma criança feliz.
Anisia Nascimento
Conselho tutelar, um chamado, uma missão de amor às nossas crianças e adolescentes. Anisia Nascimento
https://www.facebook.com/anisia.nascimento.conselheira.tutelar
https://www.facebook.com/anisia.nascimento.10
http://anisianascimento-conselheiratutelar.blogspot.com.br/
A esperança é arma que nos move para continuarmos lutando. Anisia Nascimento.
https://www.youtube.com/watch?v=3-bK9vlIiMY
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