segunda-feira, 29 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Introdução à Teoria da Literatura #9 com Paul Fry, de Yale
Por univesptv
Palestra 9 - Linguística e literatura
Nesta aula sobre o trabalho de Roman Jakobson, o professor Paul Fry continua sua discussão sobre sincronia e diacronia e explora as relações entre formalismo, semiótica e linguística. Durante a aula, é discutida a interpretação estruturalista do mito de Édipo feita por Claude Levi-Strauss. Para diferenciar as funções poéticas de Jakobson, o professor Fry analisa a sentença "It is raining" de seis perspectivas. Também se dá uma atenção significativa ao uso de diagramas na teoria linguístico-literária.
Bibliografia:
Jakobson, Roman. "Linguistics and Poetics." In The Critical Tradition, pp. 871-74
Jakobson, Roman. "Two Aspects of Language and Two Types of Aphasic Disturbances." In Studies on Child Language and Aphasia. The Hague: Mouton Publishers, 1971, pp. 67-73
Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?
Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.
A palestra original está disponível em http://oyc.yale.edu/english/engl-300/lecture-9
Nesta aula sobre o trabalho de Roman Jakobson, o professor Paul Fry continua sua discussão sobre sincronia e diacronia e explora as relações entre formalismo, semiótica e linguística. Durante a aula, é discutida a interpretação estruturalista do mito de Édipo feita por Claude Levi-Strauss. Para diferenciar as funções poéticas de Jakobson, o professor Fry analisa a sentença "It is raining" de seis perspectivas. Também se dá uma atenção significativa ao uso de diagramas na teoria linguístico-literária.
Bibliografia:
Jakobson, Roman. "Linguistics and Poetics." In The Critical Tradition, pp. 871-74
Jakobson, Roman. "Two Aspects of Language and Two Types of Aphasic Disturbances." In Studies on Child Language and Aphasia. The Hague: Mouton Publishers, 1971, pp. 67-73
Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?
Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.
A palestra original está disponível em http://oyc.yale.edu/english/engl-300/lecture-9
Introdução à Teoria da Literatura #10 com Paul Fry, de Yale
Por univesptv
Palestra 10 - Desconstrução I
Nesta palestra sobre Derrida e as origens da desconstrução, o professor Paul Fry explora dois trabalhos centrais de Derrida: "Structure, Sign, and Play in the Discourse of Human Sciences" e "Différance." Ele aborda a crítica de Derrida ao estruturalismo e à semiótica, particularmente à obra de Levi-Strauss e Saussure. O professor examina as principais afirmações da desconstrução de que a linguagem é arbitrária por natureza e de que o significado é indeterminado. Também são explorados conceitos-chave, como a natureza do texto, discurso, différance, suplementaridade.
Bibliografia:
Derrida, Jacques. "Structure, Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences" and "Différance." In The Critical Tradition, pp. 915-25 and pp. 932-39
Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?
Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.
A palestra original está disponível em http://oyc.yale.edu/english/engl-300/lecture-10
Nesta palestra sobre Derrida e as origens da desconstrução, o professor Paul Fry explora dois trabalhos centrais de Derrida: "Structure, Sign, and Play in the Discourse of Human Sciences" e "Différance." Ele aborda a crítica de Derrida ao estruturalismo e à semiótica, particularmente à obra de Levi-Strauss e Saussure. O professor examina as principais afirmações da desconstrução de que a linguagem é arbitrária por natureza e de que o significado é indeterminado. Também são explorados conceitos-chave, como a natureza do texto, discurso, différance, suplementaridade.
Bibliografia:
Derrida, Jacques. "Structure, Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences" and "Différance." In The Critical Tradition, pp. 915-25 and pp. 932-39
Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?
Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.
A palestra original está disponível em http://oyc.yale.edu/english/engl-300/lecture-10
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
DOCES BÁRBAROS - Completo
Por BRANDOBUD
Doces Bárbaros é o nome de um grupo de
MPB dos anos 70 formado por Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia
e Gal Costa. O grupo surgiu para comemorar os 10 anos de carreira solo
dos seus componentes, que pretendiam além de realizar shows, gravar um
disco ao vivo e registrar tudo em um documentário.
Como grupo, Doces Bárbaros pode ser descrito como uma típica banda hippie dos anos 70, mas sua característica marcante é a brasilidade e o regionalismo baiano, naturalidade de todos os integrantes.
O disco de 1976 é considerado por muitos uma obra-prima da música brasileira, mas, curiosamente, na época do lançamento, foi duramente criticado.
Idealizada por Maria Bethânia, a banda interpretou composições de Caetano e Gil, fora algumas canções de outros compositores como Fé cega, faca amolada de Milton Nascimento e o clássico popular Atiraste uma pedra, de Herivelto Martins.
Inicialmente o disco LP seria gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi o espetáculo que ficou registrado, sendo quatro daquelas canções gravadas pouco tempo antes no compacto duplo de estúdio, com as canções Esotérico, Chuckberry fields forever, São João Xangô Menino e O seu amor, todas gravações raras.
Na época da turnê, Gilberto Gil foi preso em Florianópolis por porte de drogas, fato que acabou sendo registrado no documentário Doces Bárbaros, dirigido por Jom Tob Azulay.
Depois disso já foi feito outro filme comemorativo, DVD, enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994 com a canção Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu (paráfrase da música Atrás do trio elétrico, lançada por Caetano em 1969), já comandaram trio elétrico no carnaval de Salvador, fizeram espetáculos na praia de Copacabana e uma apresentação para a Rainha da Inglaterra.O filme registra a excursão comemorativa dos dez anos de carreira dos cantores baianos Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, que formaram o grupo com o nome de Doces Bárbaros, por sugestão de Bethânia.
Idealizado para mostrar os shows do disco ao vivo que seria lançado (Doces Bárbaros - Ao Vivo), o documentário mudou de tom ao registrar a prisão e julgamento de Gilberto Gil e de um companheiro por porte de drogas. Gil foi obrigado a se internar em uma clínica para desintoxicação, e só saía para participar dos espetáculos programados.
Em outra cena curiosa, Bethânia mostra irritação com a pergunta de um repórter, que mostra ignorância ao supor ter sido ela lançada como cantora pelo irmão Caetano, quando na verdade o que aconteceu foi o contrário.Depois, em 2002, o grupo se reuniu, acontecimento mostrado no filme de 2004 Outros Bárbaros.
Como grupo, Doces Bárbaros pode ser descrito como uma típica banda hippie dos anos 70, mas sua característica marcante é a brasilidade e o regionalismo baiano, naturalidade de todos os integrantes.
O disco de 1976 é considerado por muitos uma obra-prima da música brasileira, mas, curiosamente, na época do lançamento, foi duramente criticado.
Idealizada por Maria Bethânia, a banda interpretou composições de Caetano e Gil, fora algumas canções de outros compositores como Fé cega, faca amolada de Milton Nascimento e o clássico popular Atiraste uma pedra, de Herivelto Martins.
Inicialmente o disco LP seria gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi o espetáculo que ficou registrado, sendo quatro daquelas canções gravadas pouco tempo antes no compacto duplo de estúdio, com as canções Esotérico, Chuckberry fields forever, São João Xangô Menino e O seu amor, todas gravações raras.
Na época da turnê, Gilberto Gil foi preso em Florianópolis por porte de drogas, fato que acabou sendo registrado no documentário Doces Bárbaros, dirigido por Jom Tob Azulay.
Depois disso já foi feito outro filme comemorativo, DVD, enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994 com a canção Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu (paráfrase da música Atrás do trio elétrico, lançada por Caetano em 1969), já comandaram trio elétrico no carnaval de Salvador, fizeram espetáculos na praia de Copacabana e uma apresentação para a Rainha da Inglaterra.O filme registra a excursão comemorativa dos dez anos de carreira dos cantores baianos Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, que formaram o grupo com o nome de Doces Bárbaros, por sugestão de Bethânia.
Idealizado para mostrar os shows do disco ao vivo que seria lançado (Doces Bárbaros - Ao Vivo), o documentário mudou de tom ao registrar a prisão e julgamento de Gilberto Gil e de um companheiro por porte de drogas. Gil foi obrigado a se internar em uma clínica para desintoxicação, e só saía para participar dos espetáculos programados.
Em outra cena curiosa, Bethânia mostra irritação com a pergunta de um repórter, que mostra ignorância ao supor ter sido ela lançada como cantora pelo irmão Caetano, quando na verdade o que aconteceu foi o contrário.Depois, em 2002, o grupo se reuniu, acontecimento mostrado no filme de 2004 Outros Bárbaros.
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