quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A Hora da Estrela (filme completo)




A Hora da Estrela(1985). Direção: Suzana Amaral

Macabéa, uma nordestina de dezenove anos, orfã de pai, mãe e da tia que a criou, vai para o Rio de Janeiro ser datilógrafa. Ela vai morar numa pensão e tem uma vida sem muitas emoções, pois é indiferente a elas. Conhece Olímpico de Jesus e os dois começam a namorar. Porém a relação não se sustenta e Olímpico acaba trocando Macabéa, a quem chama de "cabelo na sopa", por Glória, colega de trabalho da ex-namorada, que, por recomendação de sua cartomante, rouba o namorado de Macabéa. Glória, então, recomenda-lhe sua cartomante, para que se sinta melhor, e Macabéa decide ir. A cartomante diz à garota que sua vida irá mudar repentinamente: seu ex-namorado a pedirá de volta, ela ganhará uma grande fortuna e se casará com um gringo lindo que se apaixonará por ela. Macabéa fica entusiasmada, mas quando sai na rua é atropelada por uma Mercedes e morre.

Elenco:

Marcélia Cartaxo .... Macabéa
José Dumont .... Olímpico de Jesus
Fernanda Montenegro .... madame Carlota, a cartomante
Tamara Taxman .... Glória
Umberto Magnani .... seu Raimundo
Denoy de Oliveira .... Pereira

Entrevista de Clarice Lispector



AndreBispoVivo
Esta importante entrevista com a nossa Clarice Lispector foi apresentada pelo programa Panorama Especial e transmitida pela TV Cultura em 1977. Através desse encontro com Clarice nós percebemos o quanto Ela é natural e existencialista ao tratar do Homem e de si mesma, ela consegue expor em seus trabalhos todos esses sentimentos que fazem parte da vida do sujeito como o Medo, Angústia, Desprezo, dentre outros afirmados pela própria Clarice Lispector.

*Fonte do Vídeo: Canal israelbarros
**Editado por André Bispo através do Editor de Vídeos do YouTube

Entrevista com Clarice Lispector (1977)

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Medieval Virelai Music & Song - XIII th & XIV th Century - E, Dame Jolie...




Medeltidens Musik.
Love song XIIIth-XIVth century
Chanson d'amour du moyen âge.

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1 - E, Dame Jolie
1 - E, Lovely Lady

Virelai XIII th Century France
By: Unknown
Played by: German musicians
Download this music :
http://www.megaupload.com/fr/?d=UWGZ4RLE

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2 - Douce Dame Jolie
2 - Sweet, Lovely Lady
Virelai XIV th Century France
By: Guillaume de Machaut

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Old French Lyrics:

Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.

Qu'adès sans tricherie
Chierie
Vous ay et humblement
Tous les jours de ma vie
Servie
Sans villain pensement.

Helas! et je mendie
D'esperance et d'aïe;
Dont ma joie est fenie,
Se pité ne vous en prent.

Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.

Mais vo douce maistrie
Maistrie
Mon cuer si durement
Qu'elle le contralie
Et lie
En amour tellement

Qu'il n'a de riens envie
Fors d'estre en vo baillie;
Et se ne li ottrie
Vos cuers nul aligement.

Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.

Et quant ma maladie
Garie
Ne sera nullement
Sans vous, douce anemie,
Qui lie
Estes de mon tourment,

A jointes mains deprie
Vo cuer, puis qu'il m'oublie,
Que temprement m'ocie,
Car trop langui longuement.

Douce dame jolie,
Pour dieu ne pensés mie
Que nulle ait signorie
Seur moy fors vous seulement.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Indústria audiovisual e festivais africanos




Continente abriga terceira maior indústria cinematográfica: Nollywood

Em A Deusa Negra, a protagonista descobre traços da cultura Ioruba no Brasil. O filme é do diretor nigeriano Ola Balongum. Seu país possui a terceira maior indústria cinematográfica do mundo: Nollywood.

A partir da ideia do cineasta Okechukwu Ogunjiofor, o cinema nigeriano driblou a pirataria vendendo cópias a três dólares. Já no Egito, o mercado está em declínio, bem distante dos tempos áureos das décadas de 40 a 70. Mas é no Festival de Cinema e Televisão Pan-Africano de Ouagadougou, em Burkina Faso, que a sétima arte do continente se encontra.

http://tvbrasil.ebc.com.br

Episódio:

http://tvbrasil.ebc.com.br/novaafrica/episodio/industria-audiovisual-e-festiv...

Mercado de cerâmica mineiro em alta para os artistas plásticos - Repórte...




O mercado de cerâmica mantém um público fiel em todo o país. Em Minas gerais, não é diferente. Os artistas plásticos se empenham nos trabalhos e as peças são verdadeiras obras de arte.

Ver episodio:
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-manha/episodio/mercado-de-ceramica-...
Ir para o site do Repórter Brasil (manhã):
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-manha

sábado, 5 de janeiro de 2013

O Futebol Imortal de Nelson Rodrigues





Um dos maiores dramaturgos do país, responsável por uma revolução no teatro brasileiro com a peça Vestido de Noiva, em 1943, Nelson Rodrigues foi também um brilhante escritor, cronista da Vida Como Ela É e do futebol. O Sala de Notícias mostra porque as crônicas futebolísticas de Nelson Rodrigues são consideradas até hoje o melhor que o país já produziu sobre o gênero. O roteiro e a reportagem são assinados por Jorge Melo.

Stefan Zweig - Paraíso Utópico




Inspirado no livro "Brasil, um país do futuro", documentário mostra vida e obra do escritor Stefan Zweig

http://tvbrasil.ebc.com.br/especiais-tv-brasil/episodio/paraiso-utopico
Produzido pela TV Brasil a partir do livro Brasil, um país do futuro, o documentário Paraíso Utópico mostra vida e obra de Stefan Zweig, um dos escritores europeus mais importantes do século XX.


Em viagem à Argentina, em 1936, Zweig faz escala de 8 dias no Brasil. Fica encantado com as belezas do país, especialmente com o Rio de Janeiro. A viagem é toda anotada em um diário, no qual descreve sua impressão sobre cada lugar visitado. Na viagem nasce a promessa de escrever um livro sobre o país. A obra narra sua visão sobre as maravilhas do país, presentes no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Congonhas do Campo, Salvador, Recife, Olinda e Belém.

O documentário é conduzido por entrevistas, realizadas com o jornalista Alberto Dines, o psicanalista Paulo Blank, a tradutora Kristina Michaelles, a professora de história da USP, Karen Lisboa, o professor de cinema da UFF, Tunico Amâncio e o romancista Deonísio Silva.

Entrevistas, imagens de arquivo, trechos de filme e um grupo de teatro conduzem o documentário. E, pouco a pouco, revelam a utopia de um humanista, refugiado de guerra, que acreditava ser o Brasil o lugar perfeito para se viver. Paradoxalmente, é o país onde Zweig decide dar fim à própria vida, após um pacto de morte selado com a esposa na cidade de Petrópolis, durante o carnaval de 1942.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013