quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

MARIGHELLA (2011) - TRAILER OFICIAL


Por

Líder comunista, vítima de prisões e tortura, parlamentar, autor do mundialmente traduzido "Manual do Guerrilheiro Urbano", Carlos Marighella atuou nos principais acontecimentos políticos do Brasil entre os anos 1930 e 1969, e foi considerado o inimigo número 1 da ditadura militar brasileira. Mas quem foi esse homem, mulato baiano, poeta, sedutor, amante de samba, praia e futebol, cujo nome foi por décadas impublicável? O filme, dirigido por sua sobrinha, é uma construção histórica e afetiva desse homem que dedicou sua vida a pensar o Brasil e a transformá-lo através de sua ação.

sábado, 3 de novembro de 2012

Aldous Huxley (escritor) Autor de Admirável Mundo Novo

Por
 
Entrevista com Aldous Huxley, autor de Admirável Mundo Novo, feita pelo jornalista Mike Wallace em 1958.

Aldous Leonard Huxley (Godalming, 26 de Julho de 1894 — Los Angeles, 22 de Novembro de 1963) foi um escritor inglês e um dos mais proeminentes membros da família Huxley. Passou parte da sua vida nos Estados Unidos, e viveu em Los Angeles de 1937 até à sua morte, em 1963. Mais conhecido pelos seus romances, como Brave New World e diversos ensaios, Huxley também editou a revista Oxford Poetry e publicou contos, poesias, literatura de viagem e guiões de filmes.

A obra-prima de Huxley, "Brave New World" (Admirável Mundo Novo), foi escrita durante quatro meses no ano de 1931. Os temas nela abordados remontam grande parte de suas preocupações ideológicas como a liberdade individual em detrimento ao autoritarismo do Estado.

O crítico britânico Anthony Burgess afirmou que Huxley fora o pioneiro do "romance cerebral". No entanto, outras correntes de críticos classificaram Huxley como um ensaísta, ao invés de romancista, uma vez que as suas obras eram mais apoiadas sobre as suas ideias do que o desenrolar de personagens ou contextos de histórias.

- Huxley viajou ainda pela América Central e em 1958 visitou o Brasil, tendo conhecido os índios do Xingu e as favelas do Rio de Janeiro.

- Em 1959, foi acarinhado pela Academia Americana de Artes e Letras com um prémio pelos seus romances. Essa honra era concedida a cada cinco anos e tinha sido entregue anteriormente a Ernest Hemingway, Thomas Mann e Theodore Dreiser.

- Huxley permaneceu quase cego por toda a sua vida. A sua esposa, Maria Huxley, faleceu em 1955. Um ano mais tarde, Huxley casou-se com Laura Archera. Ele morreu em 22 de Novembro de 1963 na sua pequena casa de Los Angeles.

- Huxley produziu um total de 47 livros ao longo de sua vida.


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Introdução à Teoria da Literatura #9 com Paul Fry, de Yale

Por
Palestra 9 - Linguística e literatura

Nesta aula sobre o trabalho de Roman Jakobson, o professor Paul Fry continua sua discussão sobre sincronia e diacronia e explora as relações entre formalismo, semiótica e linguística. Durante a aula, é discutida a interpretação estruturalista do mito de Édipo feita por Claude Levi-Strauss. Para diferenciar as funções poéticas de Jakobson, o professor Fry analisa a sentença "It is raining" de seis perspectivas. Também se dá uma atenção significativa ao uso de diagramas na teoria linguístico-literária.

Bibliografia:
Jakobson, Roman. "Linguistics and Poetics." In The Critical Tradition, pp. 871-74
Jakobson, Roman. "Two Aspects of Language and Two Types of Aphasic Disturbances." In Studies on Child Language and Aphasia. The Hague: Mouton Publishers, 1971, pp. 67-73

Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?

Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.

A palestra original está disponível em http://oyc.yale.edu/english/engl-300/lecture-9

Introdução à Teoria da Literatura #10 com Paul Fry, de Yale

Por
Palestra 10 - Desconstrução I

Nesta palestra sobre Derrida e as origens da desconstrução, o professor Paul Fry explora dois trabalhos centrais de Derrida: "Structure, Sign, and Play in the Discourse of Human Sciences" e "Différance." Ele aborda a crítica de Derrida ao estruturalismo e à semiótica, particularmente à obra de Levi-Strauss e Saussure. O professor examina as principais afirmações da desconstrução de que a linguagem é arbitrária por natureza e de que o significado é indeterminado. Também são explorados conceitos-chave, como a natureza do texto, discurso, différance, suplementaridade.

Bibliografia:
Derrida, Jacques. "Structure, Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences" and "Différance." In The Critical Tradition, pp. 915-25 and pp. 932-39

Este curso, gravado no campus de Yale em 2009, é uma pesquisa sobre as principais tendências da teoria literária no século XX. As palestras fornecem uma base para as leituras e as explicam quando necessário, enquanto tentam desenvolver um contexto amplo e coerente que incorpore perspectivas filosóficas e sociais nas questões recorrentes: o que é literatura, como é produzida, como pode ser entendida e qual é o seu propósito?

Paul H. Fry é professor de Inglês em Yale e se especializou em Romantismo Britânico, Teoria Literária e Literatura e as Artes Visuais. Estudou na Universidade da Califórnia em Berkeley e em Harvard e dá aulas em Yale desde 1971.

A palestra original está disponível em http://oyc.yale.edu/english/engl-300/lecture-10

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

DOCES BÁRBAROS - Completo

Por

Doces Bárbaros é o nome de um grupo de MPB dos anos 70 formado por Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa. O grupo surgiu para comemorar os 10 anos de carreira solo dos seus componentes, que pretendiam além de realizar shows, gravar um disco ao vivo e registrar tudo em um documentário.

Como grupo, Doces Bárbaros pode ser descrito como uma típica banda hippie dos anos 70, mas sua característica marcante é a brasilidade e o regionalismo baiano, naturalidade de todos os integrantes.

O disco de 1976 é considerado por muitos uma obra-prima da música brasileira, mas, curiosamente, na época do lançamento, foi duramente criticado.

Idealizada por Maria Bethânia, a banda interpretou composições de Caetano e Gil, fora algumas canções de outros compositores como Fé cega, faca amolada de Milton Nascimento e o clássico popular Atiraste uma pedra, de Herivelto Martins.

Inicialmente o disco LP seria gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi o espetáculo que ficou registrado, sendo quatro daquelas canções gravadas pouco tempo antes no compacto duplo de estúdio, com as canções Esotérico, Chuckberry fields forever, São João Xangô Menino e O seu amor, todas gravações raras.

Na época da turnê, Gilberto Gil foi preso em Florianópolis por porte de drogas, fato que acabou sendo registrado no documentário Doces Bárbaros, dirigido por Jom Tob Azulay.

Depois disso já foi feito outro filme comemorativo, DVD, enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994 com a canção Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu (paráfrase da música Atrás do trio elétrico, lançada por Caetano em 1969), já comandaram trio elétrico no carnaval de Salvador, fizeram espetáculos na praia de Copacabana e uma apresentação para a Rainha da Inglaterra.O filme registra a excursão comemorativa dos dez anos de carreira dos cantores baianos Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, que formaram o grupo com o nome de Doces Bárbaros, por sugestão de Bethânia.

Idealizado para mostrar os shows do disco ao vivo que seria lançado (Doces Bárbaros - Ao Vivo), o documentário mudou de tom ao registrar a prisão e julgamento de Gilberto Gil e de um companheiro por porte de drogas. Gil foi obrigado a se internar em uma clínica para desintoxicação, e só saía para participar dos espetáculos programados.

Em outra cena curiosa, Bethânia mostra irritação com a pergunta de um repórter, que mostra ignorância ao supor ter sido ela lançada como cantora pelo irmão Caetano, quando na verdade o que aconteceu foi o contrário.Depois, em 2002, o grupo se reuniu, acontecimento mostrado no filme de 2004 Outros Bárbaros.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

SPARTANS Girls- Σπάρτα

Por
Sparta (Doric: Σπάρτα; Attic: Σπάρτη Spártē), or Lacedaemon, was a prominent city-state in ancient Greece, situated on the banks of the Eurotas River in Laconia, in south-eastern Peloponnese.It emerged as a political entity around the 10th century BC, when the invading Dorians subjugated the local, non-Dorian population. From c. 650 BC it rose to become the dominant military land-power in ancient Greece.
Given its military pre-eminence, Sparta was recognized as the overall leader of the combined Greek forces during the Greco-Persian Wars.Between 431 and 404 BC, Sparta was the principal enemy of Athens during the Peloponnesian War,[3] from which it emerged victorious, though at great cost. Sparta's defeat by Thebes in the Battle of Leuctra in 371 BC ended Sparta's prominent role in Greece. However, it maintained its political independence until the Roman conquest of Greece in 146 BC.
Sparta was unique in ancient Greece for its social system and constitution, which completely focused on military training and excellence. Its inhabitants were classified as Spartiates (Spartan citizens, who enjoyed full rights), Mothakes (non-Spartan free men raised as Spartans), Perioikoi (freedmen), and Helots (state-owned serfs, enslaved non-Spartan local population). Spartiates underwent the rigorous agoge training and education regimen, and Spartan phalanges were widely considered to be among the best in battle. Spartan women enjoyed considerably more rights and equality to men than elsewhere in the classical world.
Sparta was the subject of fascination in its own day, as well as in the West following the revival of classical learning. Sparta continues to fascinate Western culture; an admiration of Sparta is called laconophilia.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Zumbi dos Palmares - Herois de Todo Mundo

Por
Zumbi nasceu em Palmares, em 1655. Era neto da princesa Aqualtune, filha de um importante rei do Congo. Ainda bebê, Zumbi foi aprisionado pela expedição de Brás da Rocha Cardoso e entregue ao padre Antônio Melo, em Porto Calvo. Recebeu o nome de Francisco e uma educação formal. Aos 10 anos, já sabia latim e português e, aos 12, tornou-se coroinha. A inteligência do menino recebia elogios do padre, segundo relatam registros existentes. Com 15 anos, Francisco fugiu de volta a Palmares, adotando o nome de Zumbi e passando a fazer parte da Família Real, pois foi adotado pelo então rei Ganga Zumba. A nação palmarina começou a se formar por volta de 1597, com Aqualtune. Rapidamente a comunidade cresceu, porque era constantemente alimentada pela chegada de negros fugidos, de índios e de brancos pobres. Palmares chegou a ter 30 mil habitantes e, com sua organização e conseqüente fortalecimento, passou a ser visto como uma ameaça perigosa ao poder colonial. Além de praticarem uma agricultura considerada avançada para os padrões da época, desenvolveram uma atividade metalúrgica organizada para sua defesa e subsistência e chegaram a estabelecer comércio com localidades próximas. Entre 1596 e 1716, os palmarinos resistiram a 66 expedições coloniais, tanto de portugueses como de holandeses. Foi a maior e mais longa expressão contestatória da escravidão em todo o mundo. De todos os líderes da resistência negra, dois se tornaram conhecidos: Ganga Zumba e Zumbi. Zumbi, porém, foi o líder mais famoso da confederação de quilombos de Palmares, que se estendia pelos territórios atuais de Alagoas e Pernambuco. Ganga Zumba, cansado de muitas guerras, assinou um acordo de paz com os portugueses, em 1678. Isso desagradou uma parte significativa dos quilombolas, que viam a transferência para Cucaú como uma forma de controlar a comunidade, além de não resolver o problema da escravidão. Foi nesse momento que Zumbi rompeu com Ganga Zumba, sendo aclamado Grande Chefe por aqueles que ficaram em Palmares. Durante um ataque em 1694, Zumbi caiu ferido em um desfiladeiro, o que gerou o mito de que o herói se suicidara para evitar a escravização. No entanto, em 1695, Zumbi voltou a comandar ataques, mostrando que estava vivo. Depois de 17 anos de combates, Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, e assassinado durante expedição de Domingos Jorge Velho, em 20 de novembro de 1695. A cabeça de Zumbi foi decepada e levada para Recife, onde foi pendurada em local público até sua total decomposição. Palmares resistiu ainda por mais de 30 anos antes de sucumbir definitivamente. Em homenagem a Zumbi, a data de sua morte foi escolhida como Dia Nacional da Consciência Negra.

Clara Schumann





Clara Schumann
Retrato de Clara Schumann, por Franz von Lenbach (1878/1879)
Informação geral
Nome completo Clara Josephine Wieck
Nascimento 13 de setembro de 1819
Local de nascimento Leipzig, Saxônia
Alemanha
Data de morte 20 de maio de 1896 (76 anos)
Local de morte Frankfurt am Main
Ocupação pianista e compositora
Instrumentos piano
Clara Schumann, nascida Clara Josephine Wieck (Leipzig, Saxônia, 13 de setembro de 1819 - Frankfurt am Main, 20 de maio de 1896) foi uma pianista e compositora romântica alemã. Era casada com o também compositor Robert Schumann.
Desde muito jovem, aprendeu a técnica do piano com seu pai, Friedrich Wieck. A mãe, Marianne, era uma excelente musicista e dava concertos. Quando Clara tinha 4 anos, os pais se divorciaram, e posteriormente Friedrich ganhou a custódia da menina. Aos 5, Clara começou a ter lições de piano mediante a disciplina rígida do pai. A partir dos 13 anos desenvolveu uma brilhante carreira pianística, apresentando-se em vários palcos pela Europa.

História

Destacou-se não só por isso, mas também pela performance de compositores românticos da época, como Chopin e Carl Maria Von Weber.
Na adolescência iniciou um romance com Robert Schumann que na época era aluno de seu pai. Ao tomar conhecimento da ligação de Robert e Clara, Wieck ficou furioso, pois Robert tinha problemas com a bebida, o fumo e crises depressivas. Preocupado com o futuro da filha, proibiu a relação. A conseqüência foi uma longa batalha judicial, em que, após um ano de litígio, Schumann conseguiu a permissão para desposar Clara, após ela completar 21 anos.
Depois do casamento, Clara e Robert começaram uma longa colaboração, ele compondo e ela interpretando e divulgando suas composições. Clara continuou a compor, mas a vida em comum era complicada, pois ela foi forçada a parar a carreira por diversos períodos, devido às 8 gestações e, apesar de Schumann aparentemente encorajar sua criação musical, ela abdicou muitas vezes de sua carreira como compositora para promover a do marido. A situação era agravada por várias diferenças entre o casal: Clara adorava turnês, Robert as odiava; ele precisava de silêncio e tranquilidade para praticar, o que significa que Clara ficava em segundo plano, pois somente após o estudos do marido ela poderia ter suas horas de estudo.
Outro problema eram as constantes crises nervosas do marido, que fizeram Clara assumir as responsabilidades familiares sozinha. A pior crise de sua vida aconteceu quando Schumann entrou em depressão crônica, o que obrigou a família a interná-lo num manicômio, onde ficou por dois anos, até sua morte. Após 14 anos de casamento, Clara ficou sozinha com os filhos, tendo que dar aulas e apresentações para sustentar a família.
A partir daí, ironicamente, ela ficou livre para compor e dar concertos, e sua carreira finalmente se desenvolveu. A amizade com Johannes Brahms foi o principal sustentáculo nesse período, o que deu margem a fofocas de que os dois teriam um romance. Foram anos de colaboração mútua, já que os dois artistas eram defensores ferrenhos da estética romântica ligada a um padrão mais formal, e opositores de Wagner e Liszt. A amizade durou até o final da vida de Clara.
Durante certo período, Clara sofreu de uma síndrome de dor crônica, atribuída aos excessos de treinos na tentativa de executar as obras orquestrais de Brahms.[1]. O tratamento multimodal realizado à época foi bem sucedido e Clara pode continuar sua carreira. Os últimos anos da compositora foram marcados por uma brilhante carreira como professora e o reconhecimento como concertista.
No dia de seu 193 aniversário, o Google promoveu um logotipo especial na sua página inicial. Google celebra 193º aniversário de Clara Schumann com Doodle

Algumas Obras

Para piano
  • As quatro polonesas, Op. 1 (1828-30)
  • Études (década de 1830)
  • Valses romantiques, Op. 4 (1833-35)
  • Quatro peças características, Op. 5 (1835-6)
  • Soirées musicales, Op. 6 (1835-6)
  • Scherzo em Dó menor, Op. 14 (1845)
  • Quatre pièces fugitives, Op. 15 (1845)
Para Orquestra
  • Concerto para piano em lá menor, Op. 7 (1835-6)
  • Scherzo para orquestra (1830-31, perdido)
Obras de Câmara
  • Piano Trio em Sol menor, Op. 17 (1846)
Lieder
  • Volkslied (1840)
  • Die gute Nacht, die ich dir sage (1841)
  • Gedichte aus Rückert's Liebesfrühling Op. 12 (1841)
  • Lorelei, a partir de um poema de Heine (1843)
  • Oh weh des Scheidens, das er tat (1843)
  • Mein Stern (1846)
  • Das Veilchen, a partir de um poema de Goethe (1853)

Referências

  1. Altenmüller E, Kopiez R. Suffering for her art: the chronic pain syndrome of pianist Clara Wieck-Schumann. Front Neurol Neurosci. 2010;27:101-18.
Ícone de esboço Este artigo sobre compositores é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Ver avaliações
Avaliar esta página
Credibilidade
Imparcialidade
Profundidade
Redação

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Doc: A história da obsolescência programada [legendado]

Concurso revela talentos locais e nacionais

 

Primeira edição de concurso nacional de histórias em quadrinhos, trouxe à tona vários artistas, alguns dos quais iniciam a carreira e outros já com larga experiência


Credito:Clebert GustavoCredito:Clebert Gustavo

O cartunista Danilo Kossoski venceu a categoria local em uma HQ com o personagem Catraca e seu inseparável amigo Tatu
O Concurso Nacional de Histórias em Quadrinhos “Ireno José Guimarães”, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, divulgou recentemente os vencedores. A primeira edição do concurso revelou a grande qualidade de alguns artistas brasileiros, dentre os quais houve aqueles que mostraram pela primeira vez sua arte em quadrinhos. Ao mesmo tempo, mereceu destaque a participação de três ponta-grossenses, selecionados na categoria 2 (HQ para leitores acima de 12 anos). Conheça um pouco mais sobre o trabalho desses artistas, que terão sua arte distribuída em escolas e bibliotecas.
Leia a matéria na integra no JM impresso.

 http://www.jmnews.com.br/noticias/mix/12,24363,22,08,concurso-revela-talentos-locais-e-nacionais-.shtml

Saia desse quarto escuro. canal 227